"Vi em Roma, uma cidade de pescoços á espera que eu os mande cortar" - Caius Caligula

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Teorias da Conspurcação

A história recente tem vindo a demonstrar:
O nosso Primeiro Ministro é intocável e pode fazer toda a trampa que lhe apetecer que nada lhe acontecerá enquanto tivermos quem temos à frente da Procuradoria Geral da República e do Supremo Tribunal de Justiça.
O Poder ocidental tem uma longa tradição maçónica, mais ou menos assumida. São eles, os Maçons, que detêm o verdadeiro poder e como “irmãos” que são, têm como principal objectivo, a defesa da irmandade e dos seus acólitos.
Eles colocam-se em posições estratégicas e encobrem-se uns aos outros.
A intocabilidade de quem governa, deixa transparecer isso mesmo. As instituições políticas e jurídicas, são independentes na Lei, mas sê-lo-ão na prática se quem governa cada uma delas tiver laços entre si, por exemplo, maçónicos?
Não é segredo para ninguém que o “pai” do Partido Socialista português, é um maçom mais ou menos assumido, embora de uma escola laica. Deixaria ele, chegar à frente do partido que fez nascer, alguém que não fizesse parte do “clube”? Parece-me que não…
É claro que eles são corruptos, é claro que eles se vendem, é claro que tudo isto não passa de um jogo de trafico de influências onde quem pode manda, quem deve, obedece… E é claro que o circo está montado para que nunca nada que possa provar a sua falta de integridade, alguma vez se concretize.

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